Eu conto um conto.



     Tenho um conto a principio para contar a vocês, triste de doer o coração quando eu ouvi o conto quase chorei, e não pensei duas vezes, rs, irei fazer meus leitores chorarem também. Sem romantismo nenhum hoje conto um conto.
      Um uma cidade bem distante tem - se uma família normal, que tem um filho chamado Bernardo. O Bernardo é muito brincalhão e bagunceiro gosta de espalhar seus carrinhos pelo chão e brincar de motorista. Seu pai que trabalha muito durante o dia, agora recebe uma oportunidade de emprego com um ganho de 30% melhor em seu salário porem em período noturno, a mãe de Bernardo e esposa de Julio, é uma simples dona de casa que cuido do filho o dia todo e arruma os cômodos para que quando o seu marido chegar esteja tudo bem certinho pare ele descansar. Julio com esse aumento consegue comprar um carro, um carro simples no modelo popular, porem novinho em folha e chega com a nova surpresa para a família. Roberta a esposa de Julio fica orgulhosa e ponha - se a chorar de felicidade, e o filho fala:
- Papai, agora eu posso ser um motorista de verdade. 
      O papai feliz e alegre que a família esteja feliz também vai até a esposa e da um beijo, e um abraço no filho. Julio e Roberta saem para passear e Bernardo que tem três anos fica sozinho em casa, dormindo. Os dois vão jantar e chegam à madrugada de domingo, Bernardo ansioso para que o pai chegasse ele ficou na garagem esperando dentro do carro até que seu pai vai verificar onde está o seu filho, pois ele não estava no quarto que era o lugar dele naquele momento. Julio encontrando o seu filho dentro do carro, dá um berro da garagem para sua esposa Roberta avisando - a que encontrou o Bernardo brincalhão. O pai exausto porem atende um pedido do filho que era brincar de motorista com ele, os dois ficam ali acordados mais 30 minutos e o pai Julio cai no sono suspenso e não acorda mais, Julio agitado e querendo brincar, quer deixar o seu pai mais feliz, e resolve pintar o carro, que o pai falou que era branco de mais, mais era bonito. Ele vai até o quintal e pega algumas pedras do quintal, para fazer lindos desenhos para o seu pai ficar bem feliz, Roberta no andar de cima, e o Pai Julio dormindo profundamente. 
      Ele começa a sua arte e desenha pelo carro todo (o arranha) no caso ele não entende por que o carro fica só com a cor cinza, terminando de desenhar o pai acorda, por que querendo ou não já eram 08h00minam e ninguém ainda tinha dormido. O menino puxando o pai para fora do carro para que ele visse logo a surpresa, sem esperar que tivesse feito uma coisa muito ruim que foi arranhar todo o carro de seu amado pai, porem ele errado mais não sabendo, o pai também não acreditando no que está vendo, a criança pergunta e sorri ao seu papai perguntando se tinha gostado o Julio seu pai um pouco alterado da noite anterior e ainda com um pouco de cerveja da noite anterior ele se altera com o filho.
     Bernardo não entende o erro, porem só ouve o pai gritando que ele não deveria ter feito aquilo, que aquilo ali era coisa de vândalo e menino malvado, que ele teria agora que tomar uma lição para aprender não fazer as coisas sem perguntar, sem falar antes com o seu responsável, e Julio muito alterado com veias na testa e com o rosto vermelho, pega um pedaço de sarrafo que segurava a porta e bate nas mãos pequenas do filho Bernardo, e dizia enquanto batia:
     - Por que você fez isso, seu imbecil você não vê que eu trabalhei mais de oito anos para conseguir comprar o meu primeiro carro, idiota, e você vem filho do diabo para acabar com o meu carro, destruir a minha vida, você deve aprender a não fazer isso, com essa lição que estou lhe dando você aprenderá a perguntar as coisas, agora, como eu vou ficar, você vai pagar o meu carro?
    Em berros o Bernardo já havia entendido o motivo e viu seus dedos ficarem vermelhos, e sentiu as lagrimas de sangue, de seus dedos chorando, pedindo um beijo, pedindo arrego, porem o pai não parava, até a hora que Julio percebeu que a lição estava dada. Julio viu que os dedos de Bernardo estavam sangrando de mais, e não conseguia conter o sangramento e o filho a principio não sentia mais os dedos, porem isso sempre ocorre depois de um constante envolvimento com aquele local, acontece se em batidas repetidas é acertado naquele local, o local onde foi batido que nesse caso foi à mão se amortece. 
    Chegando aos prantos ao hospital, Julio e Roberta desesperados por que Roberta mãe de Bernardo já não sabia onde estava acordou praticamente no hospital e quando foi se dar conta já estava lá sabendo da noticia, O médico verificou qualquer hipótese para evitar isso mais foi impossível, Bernardo deveria amputar os cinco dedos, por que não havia mais circulação e a corrente sanguínea havia sido cortada com os ferimentos que o pai causou a criança. A criança na mais pura flor da inocência fala ao pai:
- Papai, me desculpa, eu juro que depois que meus dedinhos crescerem novamente eu não vou mais fazer isso papai, eu te amo. 
   Julio desesperado sem ação se sentido culpado pelo que tinha feito, acabou se matando, suicidou - se. 
Galera eu não vou deixar moral da história, espero que vocês tenham entendido a mensagem apesar de forte, ela impacta com a realidade de agora, pense, faça o que deve ser feito somente tendo certeza daquilo, toda consequência ruim vem de uma escolha mal feita.

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